sexta-feira, março 28, 2008

Homem grávido

Ok, para quem não sabe da história, vieram os meios de comunicação social em histeria porque havia nos EUA um homem grávido. Mentira. Quem está gravido é uma mulher transexual que se tornou homem por meio de tratamentos mas manteve os orgãos femininos. Tem dois cromossomas X? É mulher, por isso não venham com conversas da treta. Aqui está a noticia no site da RTP e adoro o último parágrafo que vou transcrever:

"Como se sente um homem grávido? Incrível. Estou estável e seguro de mim mesmo como homem que sou. Incrível. Tecnicamente vejo-me como sucedâneo de mim mesmo, embora a minha identidade sexual seja a de varão. Eu serei o pai, Nancy a mãe e seremos uma família", confessou Beatie, questionando o que é ser "normal" para a sociedade." - in RTP

É do tipo...quem sou eu para decidir o que é normal, mas no vasto universo do "normal" e por muito grande que seja...esta merda é anormal demais para mim.

segunda-feira, março 24, 2008

Empregada de Mesa

-Mais alguém vai querer sopa?
-Eu quero. De que é a sopa?
-De legumes.
-........mas de que legumes?
-Legumes ralados.
-.....ok, eu não vou querer.

sexta-feira, março 14, 2008

Acordo ortográfico

A meu ver, é idiótico esta mudança. É a tentativa megalómana de tentar ser reconhecido na História por alguma coisa. É a mania portuguesa de tentar consertar coisas que não estão estragadas. Alguma vez na história, houve algum português que tenha pegado num livro brasileiro e não tenha compreendido ou tenha tido dificuldades na sua leitura? E vice-versa? Se nos compreendemos então para que é este acordo?
O argumento de que vai simplificar a comunicação entre os vários povos da CPLP é simplesmente ridículo. Se este acordo vai fazer alguma coisa, é complicar ainda mais a língua portuguesa, facto para fato, pêra para pera, acto para ato, etc... serão somente algumas das várias mudanças que só complicarão mais a leitura e compreensão. Já não basta a dualidade de muitas palavras na língua portuguesa? Será que queremos mais algumas?
Parece precisamente aquela ânsia portuguesa de tentar fazer algo que os outros países tentaram e que nunca conseguiram implementar, só para poder dizer que foram os primeiros. É uma simples idiotice e baboseirada dos ditos intelectuais à procura de uma glória que nunca conseguiram ter por si só.
Gostava muito de saber quais as vantagens de esta mudança...é que não as consigo encontrar.
Para quem quiser ler a anormalidade aqui está

segunda-feira, março 10, 2008

Natalidade

Para quando incentivos à natalidade em Portugal? Reclamam que já existe mais reformados do que jovens a trabalhar e que por isso a segurança social anda de rastos, mas incentivar a que os portugueses tenham mais filhos é para o tecto.
Estes gajos que estão no governo simplesmente não pensam a longo prazo. É ridiculo a maneira como parece que andam por aqui, durante 4 anos, a ver se conseguem apenas sobreviver ao mandato. Querem baixar o défice, cortam em tudo. Criar novas oportunidades e investir? Para quê? Quando o que fizeram começar a fazer efeitos já não estão no governo e ninguém vai se lembrar que foram eles que fizeram essas reformas e investimentos. Como o que eles querem é notoriedade agora, fazem tudo a curto prazo e cagam no resto.
Apoiar a natalidade é um investimento no futuro. Daqui a 50 anos vamos estar todos na merda se não começar-mos a pinar que nem loucos. O dinheiro que andamos a descontar agora para a segurança social é dado aos reformados de agora, por isso quando chegarmos a reformados, não teremos metade das pessoas a trabalhar e a alimentar a segurança social. Fazer um incentivo à natalidade, dando dinheiro e melhores condições aos portugueses para tem mais filhos é o caminho a seguir.
O problema é tipo ciclo vicioso. Com os maus ordenados, precariedade de emprego e a dificuldade em arranjar casa própria e emprego, faz com que ninguém se aventure a ter um filho até pelo menos os 30 anos. Nessa altura têm só um filho, e com azar têm 2, tanto por não terem tempo para os educar ou por já serem muito velhos para isso. Ficamos então com uma maior natalidade nas classes mais baixas da sociedade, em que o governo não apoia, não educa, e não arranja trabalho.
2500 euros ao ano por pelo 2 ou 3 filho, por 18 anos seria o melhor que se podia fazer. E teriam 2500 euros por ano por cada filho a mais até ao 4º. Apartir do 4º também já era estar a pedir que certas famílias andassem por ai a pinar que nem loucos sem terem nenhum tipo de maneira de sustentar os filhos e de os educar. Se formos a ver que vão trabalhar 50 anos ou algo assim parecido a pagar impostos, a consumir e a criar riqueza...acho que seria um bom investimento.

sexta-feira, março 07, 2008

Puta que pariu

Mais 16 anos de azar... Estes mails só me fodem. Tá um gajo descansado e lá tem de vir um ensinamento lá do Dalai Lama e mais a sua praga secular dos que não remetem e-mails...